quinta-feira, 23 de junho de 2011

a melhor!

          

                  ''Bem, tu és realmente uma chata, odeio quando me pedes roupa emprestada, és uma cola, de tão loira enervas-me, vens aqui para casa comes tudo o que encontras e levas-me á falência (assim não pode ser), fazes-me ir ao fórum a pé comprar um gelado e vir de mini bus para casa (aquela cena para num sitio que não sei ir para casa e ainda espirras e sujas o vidro como se não houvesse amanha), és uma histérica que só me apetece bater-te, és tão estúpida que me obrigas a ir para a água, epa assim não há condições. Mas vá… Quando vens?
            É que morro de saudades tuas, odeio a distância que nos separa, odeio o facto de não poder dizer “mãe vou a casa da Ju já venho”, odeio não poder vestir as tuas calças rotas e não poder empurrar-te da cama quando estás a dormir em cima de mim, odeio o facto de vires cá 15 dias por ano que passam a fugir e parece que não dá para fazer nada.
            Tenho saudades das nossas merdas de criança, tenho saudades das nossas conversas até às tantas da manha (tirando os dias em que me deixas pendurada), tenho saudades de gozar com tudo e com todos contigo, tenho saudades das nossas idas á praia nocturnas, tenho saudades de dizer “fodasse” enquanto a preta nos faz o terere, tenho saudades (…) Mas, principalmente, e estranhamente que seja, tenho saudades tuas.
            Quando se tem saudades é porque se gosta. E se eu tenho saudades tuas é porque gosto de ti. Ok é oficial e comprova-se, tenho saudades tuas e gosto (muito) de ti (pronto, a partir deste momento internem-me, devo estar louca :D)''

Não vejo a hora de estar aí, morro de saudades tuas, vossas, tenho saudades de tudo mesmo, de TUDO!

Lembras-te pata?

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